O moço...
do All Star vermelho,
do cabelo engraçado,
dos dedilhados mágicos,
do péssimo andar.
O moço...
do olhar com brilho,
do sorriso adocicado,
da paz com voz,
do amor ao amar.
O moço...
da comida gostosa,
do abraço calado,
da paixão sem limites,
do Olimpo particular.
Ah, esse moço...
Voa tanto
que,
às vezes,
esquece até
que já sabe andar!
terça-feira, 22 de julho de 2008
quarta-feira, 9 de julho de 2008
Sem
Sou sem pátria.
Sem graça.
Sem estilo.
Sem etnia.
Sem jeito pra música,
Sem dom pra poesia.
Será possível alguém viver bem sabendo que não é nem uma gota daquilo que gostaria de ser?
Postado por Deborah às 00:10 2 comentários
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