domingo, 11 de janeiro de 2009

De cara!

Era uma vez um cara,
Mais uma vez era um cara...
E pra que mais um? E pra que mais todos?
É sempre a mesma cara, do outro cara q já se foi
E sempre um pouco mais caro o tombo q vem depois

-Mas o próximo tombo talvez não ocorra,
quem sebe esse cara, me livre do jogo?

E é bem assim que eu despenco,

denovo, denovo e denovo...

de cara!

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1 comentários:

Anônimo disse...

talvez dessa vez o cara dê de cara no chão, mas há sempre esperança de todos livrarmos nossas caras dos tapas e que terminemos cara a cara, num beijo ou numa cabeçada.

nêgo [meninoa da ilha]